1 de ago. de 2010

Wayne, Xico Sá e o exterminador de facínoras...


(...)Não amigo, não somos desdes apocalipticos precoces que assisitiram ao enterro da ultima quimera com o filme QUANDO O HOMEM É HOMEM com o gloriosso John Wayne na pele de uma fazendeiro playboy que enfrenta algo mais ameaçador do que os agroboys invejosos ou ladrões de gado; A fêmea, teimosamente, recusando-se a sair do lugar. Não há condutor ou cavaleiro que faça o bicho aluir quando empaca no caminho da roça.


Pois bem... Os trechos acima foram tirados do texto DO QUE PODEMOS APRENDER COM KING KONG E JOHN WAYNE publicado em CHABADABADÁ. Na luta pela tradição dos modos e costumes do cabra macho, mas macho mesmo, bruto feito madeira de canto de cerca, Xico Sá passeia pelo mitos apreciadores da Minancora e da banha do peixe boi do amazônia. Ester último vale também uma citação. O emplasto, segundo os entendidos, cura tudo! De queimação no estomago até as dores de amores. Mas voltando às tradições e coisas de macho, o bruto John Wayne é um verdadeiro ícone!

Nascido no ano da graça de 1907, na então erma cidade de Winterset, Los Angeles, Eua, Marlon Robert Morisson já foi logo tratando de mudar esse nome para John Wayne porque esse troço ae de “Marlon” num era la uma cousa muito... De fé, se bem me entendem...

Com seu 1,92 de altura, cara de dono de serralheria no ABC paulista, olhão de cachaceiro de 5ª, Wayne trabalhou com grandes nomes do cinema americano como Raoul Walsh, com quem estreiou em 1930 no lendário A GRANDE JORNADA e Henry Hataway, com quem trabalhou em BRAVURA INDÔMITA, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator em 1969. Mas foi com o enormeeee JOHN FORD que Wayne se notabilizou. Foi uma parceria de 22 filmes, dentre os quais, os grandes momentos se deram em Rastros De Ódio, RIO GRANDE, DEPOIS DO VENDAVAL e o insuperável O HOMEM QUE MATOU O FASCÍNORA, filme que calcou e o ternizou como macho-mor das terras das balas e do uisque de milho, do selvagem oeste americano.

O citado QUANDO UM HOMEM É UM HOMEM DE 1963 é um filme de Andrew V. Mcglen que conta o causo do poderoso barão do gado George Washington McLintock, dono de metade da cidade de McLintock e de todo o gado e terras da região.

Cabra macho, valente, mais sangue ruim que Zé Pilintra e Exu Caveira em noite de despachos e ebós de sexta 13, o Barão George, interpretado por Wayne, mediante a uma suspeita de chifres, na eminência de virar alce canadense, fura-fronha... Mandou sua senhora embora. Dado um idílio a elementa volta para pedir a assinatura do divórcio, no momento em que a filha também retorna para a casa, depois de ter estudado em faculdade de Nova Iorque. No entando, sujeito homem que só, o Barão McLintock não assina é chongas nenhuma e luta para reconquistar a sua rebelde amada.

O final do texto de Xico, diz bem o quanto Wayne é importante em sua obra:

(...)Ali começou nosso calvário... Da lama para a luta no gel, viejo John Wayne, foi um pulo. Que falta você nos faz, meu brother, meu chapa.


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